Passeios

Festival Folclórico de Parintins

O festival folclórico de Parintins é reconhecido como a maior festa popular e cultural do Estado do Amazonas. Essa festa é realizada anualmente no último fim de semana do mês de junho na cidade de Parintins. O festival é uma apresentação a céu aberto, sendo o ponto mais importante do evento a disputa entre dois bois folclóricos, o Boi Caprichoso de cor azul e o Boi Garantido de cor vermelha. A apresentação ocorre no Bumbódromo, durante três noites. As lendas, os mitos e os fatos da historia são recriados e exibidos de maneira espetacular, entre fogos e surpreendentes efeitos visuais.

Encontro das Águas

O Encontro das Águas é, talvez, a maior referência de patrimônio imaterial de Manaus. Tudo que se fala deste fenômeno hidrológico, que une os rios Negro e Solimões, não é exagero. A experiência de avistar este “encontro” encanta os olhos. Não há muito que descrever, basta contemplar.

Focagem em Jacaré

Uma aventura pelos lagos (canais de rio) e furos (caminhos estreitos que atravessam os igapós) da Amazônia com sua beleza natural, beirando as margens do rio, um destino cheio de vida selvagem. Esta excursão no rio é uma experiência maravilhosa para os visitantes de primeira viagem.

Arquipélago de Anavilhanas

O Parque Nacional de Anavilhanas e suas permanentes ilhas fluviais formam o segundo maior arquipélago fluvial do mundo, com uma composição de raras dimensões que muda completamente de acordo com o nível das águas. O arquipélago possui aproximadamente 400 ilhas, 60 lagos e dezenas de paranás (canais de rio) e furos (caminhos estreitos que atravessam os igapós), formando um encantador labirinto que pode ser apreciado sob várias perspectivas: aéreas, embarcadas, diurnas e noturnas.

Comunidade flutuante do Catalão

Uma comunidade que vive sobre as águas do rio negro em casas flutuantes, além de ser uma atração turística por si só, o Catalão chama a atenção pelo estilo de vida tranquilo do ribeirinho e suas casas coloridas e bem arejadas. Nessa comunidade possui um flutuante onde é possível observar o pirarucu, o maior peixe de água doce do mundo.

Lago Janauari

O nome JANAUARI tem origem indígena, onde JAUARI significa árvore da terra e JAUANÁ tribo indígena. A comunidade do Janauari é composta por 5 sub-comunidades: Vila Nova, São José II, São Pedro, Vila Brasil e Janauarilândia (comunidade flutuante). Esta última, muito visitada por conta das famosas vitórias-régias. A comunidade do Janauari está inserida no Parque Fluvial do Janauari que integra a Área de Proteção Ambiental Encontro das Águas.

Parque ecológico do Janauarilandia

Uma área de 9 mil hectares com matas de terra firme, várzea e igapós. Os passeios costumam ser feitos em canoa, navegando pelos igapós entrecortados de grandes e pequenas árvores com cipós, vegetação típica desse ecossistema. No Lago das Vitórias-Régias, há uma passarela rústica mas segura que leva o visitante a conhecer esta bela flor amazônica.

Floresta inundada

Os igarapés e igapós confundem a mente com copas de árvores que se fundem no reflexo das águas; macaco que salta do meio da floresta e invade barcos simples com visitantes exaltados; botos que sempre se exibem quando chega mais um forasteiro; e águas escuras que rasgam a maior floresta tropical do planeta.

Cachoeira do Castanho

A Cachoeira da Castanho pode chegar a 6m de queda no auge da seca, e ficar completamente submersa na cheia do rio. Além da pequena queda, o rio com fluxo lento forma piscinas gostosas acima da cachoeira. Com a água mais rasa ali naquele trecho, a água fica mais transparente. Após a queda, o rio desemboca no Rio Negro.

Museu do Seringal

Atraindo visitantes que desejam conhecer de perto o modo de ser e viver do homem do seringal, o Museu do Seringal Vila Paraíso é o maior projeto turístico e cultural do Governo do Estado, pois mostra a era de ouro do Ciclo da Borracha e oferece uma ampla visão da situação dos seringais naquela época.É formado por ambientações de época (ciclo da borracha) com móveis e utensílios que testemunham a riqueza dos seringais, quando a borracha estava no auge de sua valorização econômica.

Tribo Indígena DessanaTukana 

Se você está pensando em ir ao Amazonas para ver índios selvagens e lugares inexplorados: este não é o passeio. É possível sim ter essa experiência por lá, mas o processo é muito mais complicado. A tribo Dessana Tucana é mais civilizada, mas seus membros ainda preservam seus costumes e cultura, deixando a experiência muito rica e sem nada a desejar.

Vila de Paricatuba

A importância histórica da vila remonta ao século 19, com a construção do imponente prédio Belizario Pena, em 1898, no apogeu econômico da borracha. A década de 70 registrou o declínio de Paricatuba. O prédio luxuoso foi abandonado e se transformou em ruínas. Hoje, o local é visitado por turistas interessados em conhecer a história e o que restou do prédio Belizario Pena, além das belezas naturais da vila.

Botos tucuxi e cor-de-rosa

O passeio é válido porque nenhum boto é retirado de seu ambiente natural, eles não vivem em cativeiro, tampouco passam por adestramento. O objetivo do passeio é nadar com os botos em seu meio natural, ale do mais, o mergulho no Rio Negro é delicioso, a água é morna e sem correnteza forte. Uma excelente pedida para o calor recorrente no Norte.

Praia da Lua

É uma praia sazonal do Rio Negro, que depende da dinâmica cheia-vazante do rio ao longo do ano. A faixa de areia só aparece bem quando o rio está baixo, na vazante, entre setembro e janeiro.

Praia do Tupé

A praia é muito bonita, tem uma areia branquinha e algumas árvores isoladas que dão um aspecto superdiferente. A Praia do Tupé fica na margem esquerda do Rio Negro, a 34 km de Manaus. Ela é considerada uma Reserva de Desenvolvimento Sustentável.

Praia Grande

Praia localizada às margens do rio Negro, cerca de 100 km distante de Manaus e próximo às Ilhas Anavilhanas. É uma ilha fluvial de areias brancas e finas banhadas pelas águas do rio Negro. A vegetação é abundante e de um tom verde intenso. Na época da vazante, chega a uma extensão de quase 1,5 km.

Praia do Açutuba

Uma das mais bonitas do Amazonas, com suas areias brancas banhadas pelas águas escuras do rio Negro, que ganham um tom azulado sob o sol. A praia só fica com uma larga faixa de areia branca no período da seca dos rios, geralmente a partir de agosto ou setembro, que não é um período bom para banho por conta do cauixi. A melhor época para banho é antes disso, quando a vazante já começou, mas o rio ainda não está tão seco.